Descrição
Uma cadeira no espaço com um homem de braços abertos a voar.
Um Pessoa ou uma pessoa.
Um navegante das palavras e dos sonhos.
E nós “ os observadores”.
Olhamos, observamos e por vezes até sonhámos com as palavras dos outros.
Cada vez mais falta poesia ao nosso mundo e pensar numa sociedade onde não tenhamos medo de acreditar.
Custa-me a futilidade e esta sensação parva de que tudo cabe na palma da mão de um smartphone. Neste mundo digital, falamos entre nós em algoritmos e redes que são uma pele fina demasiada dependente da carga da bateria.
Estamos presos nesta nova rede global onde novas palavras ganham sentidos que soam a falso : Notícias e Afectos.
Num enredo plástico constante e omnipresente em que as palavras perdem peso e o tempo corre demasiado rápido e mais uma vez demasiado falso.
Quero sonhar e ir mais longe e mais fundo e deixar claro e sem espécie de dúvidas que o mundo necessita mais de que nunca de inteligência emocional do que inteligência artificial.
Carlos Farinha
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