Descrição
Sombras
Pose na triplicidade, persistência num degrau invisível que abriga o que fomos outrora e declama o que pensamos ser agora. E o amanhã? Olhar para o futuro amedronta, é constatar o vácuo e obriga a equilíbrio malabarista, como se o destino alguma vez pudesse pintar sombras divinas em harmonia aparente. Mas o ser interior renasce, qual nova criança, e dança, baila e regamboleia, gesticula como se vislumbrasse a esperança com olhos novos: é a posteridade a revelar-se num espelho interrogativo.
Pedro Almeida Maia
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