Agosto 2020

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130.00

Giclée | Edição limitada | 150 unidades
Hahnemuhle Studio Enhanced Matte 210g
Mancha: 39 x 28,5 cm

O Danço Congo

Património cultural santomense introduzido pelos trabalhadores africanos no período colonial. É uma manifestação folclórica que recorre à representação teatral, à dança sincronizada e à música orquestrada por tocadores de tambores, chocalhos, reco-reco ou canzá, ferro, apito, para contar uma história dramática de herança, justiça e poder, dirigido pelo “Capitão Congo”, administrador da riqueza do Proprietário falecido.

Ismaël Sequeira

Descrição

O Danço Congo

Património cultural santomense introduzido pelos trabalhadores africanos no período colonial. É uma manifestação folclórica que recorre à representação teatral, à dança sincronizada e à música orquestrada por tocadores de tambores, chocalhos, reco-reco ou canzá, ferro, apito, para contar uma história dramática de herança, justiça e poder, dirigido pelo “Capitão Congo”, administrador da riqueza do Proprietário falecido. Os “Bobos”, palhaços que animam todos os que assistem o espetáculo, são na história os filhos órfãos, incapazes de administrar a riqueza. Após a morte do pai convidam o Capitão para o fazer.
A orquestra de percussão é composta por cerca sete tocadores e o coro é feito pelos figurantes enquanto os Anzu Catá introduzem a cantiga, numa festa organizada pelo capitão em que estão presentes outras personagens (Logoso, Guia de Frente, Guia de Trás, Demónio, Anzu Cantá, Anzu Molê, e Pé-Pau…). O feiticeiro e o seu ajudante zuguzugo tudo fazem para se apoderarem da riqueza que não lhes pertencia. Matam o filho do Capitão e tomam a fazenda. O Capitão com a ajuda dos Bobos fazem o acordo para recuperarem a roça, contesta a perda do filho e pede justiça. Os Bobos continuam com o poder de proprietário e sentindo medo do Feiticeiro.

Ismaël Sequeira

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